quarta-feira, 20 de novembro de 2013

AS NÊMESIS


A Justiça divina jamais falha.  É uma ilusão humana pensar que a justiça esteja nas mãos dos homens, eles são apenas instrumentos  do poder maior. No entanto, quando adentram nesse estado de “fazer justiça”, como se envergassem uma causa  justa e benemérita, apenas estão fazendo uso do seu instinto de vingança  ou de desforra. É o seu lado mau, vingativo e perverso que se coloca  a serviço da “justiça”.
Se alguém lhe faz alguma maldade, o persegue ou humilha, você jamais deve buscar a desforra, embora ela lhe seja tão atraente. É conhecido o ditado, “A vingança é um prato quente que se come frio”. Ela define aquela mágoa que fica escondida no âmago da pessoa à espera do momento oportuno em que ela fará o seu algoz pagar pelo que lhe fêz.  Mas, a vingança em que o “prato quente” é saboreado com requintes,  é aquela em que o vingador é uma mente perversa, do tipo psicopata. Sobre essa mente a escritora e psiquiatra Ana Beatriz  Barbosa disseca no seu livro “Mentes perigosas – o psicopata mora ao lado”. Nessa obra autora revela  com minúcias os requintes de uma mente doentia, cuja maldade não trás o menor resquício de arrependimento ou de piedade, são atributos desconhecidos nesse tipo de gente. Enquanto o fazendeiro mandava seu jagunço ir para a moita tocaiar seu desafeto, a mente psicopata vai junto  para assistir a execução e faz questão de que a sua vítima o veja e saiba que é ele que esta ali se vingando.
O vingador se julga poderoso e o único autor da  vingança. Mas ele se engana, ele é apenas e tão-somente, o instrumento da Lei Maior, da Ação e Reação ou da Lei do Carma. A vítima nunca é inocente, se assim o fosse, ela não estaria à mercê de ninguém por mais  poderoso que seja. É a lei da Ação e Reação que faz às vezes das Nêmesis dos antigos gregos, as divindades da vingança. Portanto, o vingador é quem fará o papel das Nêmesis, cobrando do devedor na justa medida tudo o que ele fêz.
Mas esse vingador não se forra alegando a culpa da vítima. Em primeiro lugar porque ele não tem conhecimento dessa culpa; em segundo porque ele nada cobra em referência aos demais, mas apenas pelo seu instinto de vingança e a vítima caiu em suas mãos devido o seu instinto mau, perverso.  Ele será punido também na mesma medida que “puniu” o seu desafeto.  “Quem com o ferro fere, com o ferro será punido”,  “não julgueis para não serdes julgado” , diz a  sabedoria do evangelho. Portanto, o culpado será vítima de alguém tão mau quanto ele, e este ao puni-lo contrairá um débito que será cobrado posteriormente por outro dessa mesma faixa vibratória.
Portanto, o perdão e o esquecimento de tudo de ruim que lhe tenha acontecido, é a meta e jamais se arvorar  em vingador. No nosso dia a dia, é comum nos depararmos com situações onde a desforra procura guarida. Sob os mais variados disfarces, ela está presente em nossa vida, é preciso estar atento para que ela não ganhe corpo e se aposse de nós. A vingança é tentadora !
E para as ofensas maiores, no enfrentamento com aquelas pessoas manipuladoras, cujo papel mais importante é a fofoca, intriga, calúnias, urge que se precavenha e, sobretudo, saiba que se você está no aparente papel de vítima, é porque você é um devedor. Já fez tanto ou mais do essa que agora surge como cobradora. Levante a cabeça e mantenha-se acorde com a vontade do poder maior, em sintonia com a espiritualidade. Ainda que você seja um devedor, a sua aliança com os mentores de luz o protegerá. Não se deve descurar, tampouco, que para toda doença  o remédio é o bem, faça a caridade, assista aqueles que precisam de você, doe o quanto puder. Isso não irá lhe fazer falta e é um antídoto contra o mal. Além do mais, as boas ações são crédito que se contrapõem às suas dívidas, compensando-as. Destarte, as boas ações é que têm o poder de remir os seus débitos, livrando-o da ação nefasta dos maus travestidos de vingadores.

Aamâncio  

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A VIDA NO UMBRAL - Forum Espirita

A VIDA NO UMBRAL - Forum Espirita

A VIDA NO UMBRAL
« em: 09 de Outubro de 2009, 00:18 »
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O umbral localiza-se em um universo paralelo que ocupa um espaço invisível aos nossos sentidos, que vai do solo terrestre até a algumas dezenas de metros de altura na nossa atmosfera. 

O tempo, e as condições climáticas do Umbral seguem um ritmo equivalente ao local terrestre onde se encontra. Quando é noite sobre uma cidade, é noite em sua equivalência no Umbral. A névoa densa que cobre toda atmosfera dificulta a penetração da luz solar e da lua. A impressão que se tem é que o dia é formado por um longo e sombrio fim de tarde. À noite não é possível ver as estrelas e a lua aparece com a cor avermelhada entre grossas nuvens. Sua maior concentração populacional está junto as regiões mais populosas do globo. Encontramos cidades de todos os portes, grupos de nômades e espíritos solitários que habitam pântanos, florestas e abismos.

É descrito por quem já esteve lá como sendo um ambiente depressivo, angustiante, de vegetação feia, ambientes sujos, fedorentos, de clima e ar pesado e sufocante. Para alguns espíritos é uma região terrível e horripilante. Para outros é o local onde optaram viver. A vegetação varia de acordo com a região do Umbral. Muitas vezes constituída por pouca variedade de plantas. As árvores são normalmente de baixa estatura, com troncos grossos e retorcidos, de pouca folhagem.

Existem também áreas desertas, locais rochosos, e lugares de vegetação rasteira composta de ervas e capim. 

É possível encontrar alguns tipos de animais e aves desprovidos de beleza. No Umbral se encontram montanhas, vales, rios, grutas, cavernas, penhascos, planícies, regiões de pântano e todas as formas que podem ser encontradas na Terra. Como os espíritos sempre se agrupam por afinidade (igual a todos nós aqui na Terra), ou seja, se unem de acordo com seu nível vibracional, existem inúmeras cidades habitadas por espíritos semelhantes. Algumas cidades se apresentam mais organizadas e limpas do que outras.

Todas possuem espíritos lideres que são chamados de diversos nomes: 

- Chefes, governadores, mestres, presidentes, imperadores, reis etc. São espíritos inteligentes mas que usam sua inteligência para a prática consciente do mal. São estudiosos de magia, conhecem muito bem a natureza e adoram o poder, quase sempre odeiam o bem e os bons que podem por em risco sua posição de liderança.

Há grupos de pessoas nas cidades que trabalham para os chefes. 

Acreditam ter liberdade e muitas vezes gostam de servirem seu chefe na ansiedade pelo poder e status. Consideram-se livres, mas na verdade não o são, ao menor erro ou na tentativa de fugir são duramente punidos. Existem os espíritos escravos que vivem nas cidades realizando trabalho e mantendo sua estrutura sem receberem nada em troca além da possibilidade de lá morarem. São duramente castigados quando desobedecem e vivem cercados pelo medo imposto pelo chefe da cidade.

As cidades possuem construções semelhantes às que encontramos nas cidades da Terra: 

As maiores construções são de propriedade do chefe e de seus protegidos. Sempre existem locais grandiosos para festas, e local para realização de julgamentos dos que lá habitam. Em cada cidade existem leis diferentes especificadas pelos seus lideres. Lá também encontramos bibliotecas recheadas de livros dedicados a tudo que de mal e negativo possa existir. Muitos livros e revistas publicados na Terra são encontrado lá, principalmente os de conteúdo pornográfico.

  Pode-se se perguntar: 

— Porque é permitido que existam estes chefes e esta estrutura negativa de tanto sofrimento?

Deus nos permite tudo, ele nos deu o livre arbítrio. O homem tem total liberdade para fazer tudo de ruim ou tudo de bom. Quando faz ou constrói algo de ruim acaba se prejudicando com isso e aos poucos, com o passar de anos ou de séculos vai aprendendo que o único caminho para a libertação do sofrimento e da felicidade plena é a prática do bem. A vida na Terra e no Umbral funcionam como grandes escolas onde aprendemos no amor ou na dor.

Ninguém vai para o Umbral por castigo. 

A pessoa vai para o lugar que melhor se adapta à sua vibração espiritual. Quando deseja melhorar existe quem ajude. Quando não deseja melhorar fica no lugar em que escolheu. Todos que sofrem no Umbral um dia são resgatados por espíritos do bem e levados para tratamento para que melhorem e possam viver em planos de vibrações superiores. Existem muitos que ficam no Umbral por livre e espontânea vontade se aproveitando do poder e dos benefícios que acreditam ter em seus mundos.


Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/outras-doutrinas-espiritualistas/a-vida-no-umbral/?PHPSESSID=8da3b8db048ef76a4e9d1e041e25c33d#ixzz2kdsZGm9w

sábado, 9 de novembro de 2013

A DEUSA ISIS


A ALTA SACERDOTISA 

"E aqueles que pensam em Me procurar, saibam que a vossa busca e vosso anseio devem beneficiar-vos apenas se vós souberdes o Mistério; se o que vós procurardes, vós não achardes dentro de vós mesmos, então nunca encontrarão fora. Pois eu tenho estado convosco desde o Início e Eu Sou Aquela que é alcançada ao final do desejo" 

DEUSA ÍSIS

Eu concebi
carreguei
e dei à luz a toda vida
Depois de dar-lhe todo meu amor
Dei-lhe também meu amado Osíris
Senhor da vegetação
Deus dos cereais
para ser ceifado
e nascer outra vez
Cuidei de você na doença
fiz suas roupas
observei seus primeiros passos
Estive com você até mesmo no final
segurando sua mão
para guiá-lo para a imortalidade
Você para mim é TUDO
E eu lhe dei TUDO
E para você eu fui TUDO
Eu sou sua Grande-Mãe, ÍSIS 
Nossa amada Deusa Isis foi cultuada e adorada em inúmeros lugares, no Egito, no Império Romano, na Grécia e na Alemanha. Quando seu amado Osíris foi assassinado e desmembrado pelo seu irmão Seth que espalhou seus pedaços por todo o Egito, Isis procurou-os e os juntou novamente. Ela achou todos eles, menos seu órgãos sexual, que substitui por um membro de ouro. Através de magia e das artes de cura, Osíris volta à vida. Em seguida, ela concebe seu filho solar Hórus.
Os egípcios ainda mantêm um festival conhecido como a Noite da Lágrima. Tal festival tem sido preservado pelos árabes como o festival junino de Lelat-al-Nuktah.

ÍSIS, DO MITO À HISTÓRIA.

No começo só existia o grande, imóvel e infinito mar universal, sem vida e em absoluto silêncio. Não havia nem alturas, nem abismos, nem princípio, nem fim, nem leste, nem oeste, nem norte e nem sul. Das primeiras sombras se desprenderam as trevas e apareceu o caos. Desse ilimitado e sombrio universo surgiu a vida e, com ela, a estirpe dos Deuses.

Conta a mitologia solar que o criador de tudo foi Atum, o Pai dos Pais. A partir do momento que Atum toma consciência de si mesmo, ele tornou-se Rá.

Em sua infinita sabedoria, o Deus consciente, desejou e materializou uma separação entre si mesmo e as águas primordiais, desejando emergir a primeira terra seca em forma de colina a que os egípcios chamaram a "colina benben".

Então Atum criou os outros Deuses. Recolheu seu próprio sêmen na mão, e engo-lindo-o se fecundou a si mesmo. Vomitou, dando vida a Shu e Tefnut, o ar seco e o ar úmido.

Shu e Tefnut se unem e dão a luz ao Deus Geb, a terra, e a Deusa Nut, o céu, que, por sua vez, quando se uniram fisicamente tiveram quatro filhos: Osíris (Deus da Ordem), Seth (Deus da Desordem) e suas irmãs Isis e Neftis, nascidos nessa ordem. A nova geração completa o número de nove divindades, a Enéada, que começa com o Deus criador primordial. Na escrita egípcia o três era utilizado para representar o número plural, enquanto que o nove proporciona um meio simbólico de indicar o "todo". A Enéada do Deus Sol é conhecida entre os egiptólogos como a Enéada Helio-politana.

Osíris, o primogênito, havia herdado de seu pai Geb a terra para governá-la. Já a Deusa Isis, cujo nome significa "o trono", "a sede" (capital), se uniu a seu irmão Osíris, para sustentar todo o seu poder, estabelecendo-se assim, o primeiro casal real do Egito. Se ele era o rei, soberano da terra, ela ia ser seu trono, a sede eternamente estável, de onde era exercida toda a realeza sobre o Egito.

ÍSIS E O NOME SECRETO DE RÁ

O Deus Sol Rá tinha tantos nomes que inclusive os Deuses não conheciam todos. Um dia, a Deusa Isis, Senhora da Magia, se pôs a aprender o nome de todas as coisas, para tornar-se tão importante como o Deus Rá.

Depois de muitos anos, o único nome que Ísis não sabia era o nome secreto de Rá, assim decidiu enganá-lo para descobrir.

A cada dia, enquanto voava pelo céu, Rá envelhecia e até já começava a babar. Isis recolheu sua baba e modelando-a com terra, deu forma a uma serpente, que depois colocou no caminho de Rá. Esse foi mordido e caiu ao solo agonizante. Isis disse ao Deus que poderia curá-lo, desde que ele lhe revelasse seu nome secreto. Ele se negou, porém ao notar que o veneno da cobra era potente suficientemente para matá-lo, não teve outra opção a não ser revelá-lo. Com esse conhecimento secreto, Isis pode apropriar-se de parte do poder de Rá.

ÍSIS E OSÍRIS (segundo Plutarco)

No Egito, assim como na Babilônia, o culto da lua precedeu o do sol. Osíris, Deus da lua, e Isis, a Deusa da lua, irmã e esposa de Osíris, a mãe de Hórus, o jovem Deus da lua, aparecem nos textos religiosos antes da quinta dinastia (cerca de 3.000 a. C.).
É difícil fazer um estudo conciso sobre o significado do culto de Isis e Osíris, pois, durante muitos séculos nos quais esta religião floresceu, aconteceram mudanças na compreensão dos homens em relação a ele.

Nos primeiros registros, Osíris, parece ser um espírito da natureza, concebido como o Nilo ou como a lua, o qual, pensava-se, controlava as enchentes periódicas do rio. Era o Deus da umidade, da fertilidade e da agricultura. Durante o período da lua minguante, Seth, seu irmão e inimigo, um demônio de um vermelho fulvo incan-descente, devorava-o. Dizia-se que Seth tinha se unido a uma rainha etíope negra para ajudá-lo na sua revolta contra Osíris, provavelmente uma alusão à seca e ao calor, que periodicamente vinham do Sudão, assolavam e destruíam as colheitas da região do Nilo.

Seth era o Senhor do Submundo, no sentido de Tártaro e não de Hades, usando-se termos gregos. Hades era o lugar onde as sombras dos mortos aguardavam a ressu-reição, correspondendo, talvez, à ideia católica do purgatório. Osíris era o Deus do Submundo neste sentido, Tártaro é o inferno dos condenados, e era deste mundo que Seth era o Senhor.

Nas primeiras formas do mito, Osíris era a lua e Isis a natureza, Urikitu, a Verde da história Caldéia. Mas, posteriormente, ela tornou-se a lua-irmã, mãe e esposa do Deus da lua. É neste ciclo que este mito primitivo da natureza começou a tomar um 
significado religioso mais profundo. Os homens começaram a ver na história de Osíris, que morreu e foi para o submundo, sendo depois restituído à vida pelo poder de Isis, uma parábola da vida interior do homem que iria transcender a vida do corpo na terra.

Os egípcios eram um povo de mente muito concreta, e concebiam que a imortalidade poderia ser atingida através do poder de Osíris de maneira completamente materialista. Era por essa razão que conservavam os corpos daqueles que tinham sido levados para Osíris, através da iniciação, como conta o "Livro dos Mortos"; com efeito, acreditavam que, enquanto o corpo físico persistisse, a alma, ou Ka, também teria um corpo no qual poderia viver na Terra-dos-bem-aventurados, como Osíris que, no texto de uma pirâmide da quinta dinastia, é chamado de "Chefe daqueles que estão no Oeste", isto é, no outro mundo.

Isis e Osíris eram irmãos gêmeos, que mantinham relações sexuais ainda no ventre da mãe e desta união nasceu o Hórus-mais-velho. No Egito, nesta época, era hábito entre os faraós e as divindades a celebração de núpcias entre irmãos, para não contaminar o sangue.

A história continua contando que quando Osíris tornou-se rei, livrou os egípcios de uma existência muito primitiva. Ensinou-lhes a agricultura e a feitura do vinho, formulou leis e instruiu como honrar seus deuses. Depois partiu para uma viagem por todo o país, educando o povo e encantando-o com sua persuasão e razão, com a música, e "toda a arte que as mesas oferecem".

Enquanto ele estava longe sua esposa Isis governou, e tudo correu bem, mas tão logo ele retornou, Seth, que simbolizava o calor do deserto e da luxúria desenfreada, forjou um plano para apanhar Osíris e afastá-lo. Confeccionou um barril do tamanho de Osíris. Então convidou todos os Deuses para uma grande festa, tendo escondido seus setenta e dois seguidores por perto. Durante a festividade, mostrou seu barril que foi admirado por todos. Prometeu dá-lo de presente àquele que coubesse nele. Então todos entraram nele por sua vez, mas ele se ajustou somente a Osíris. Neste momento, os homens escondidos apareceram e, rapidamente lacraram a tampa do barril. Levaram-no e jogaram no rio Nilo. Ele boiou para longe e alcançou o mar pela "passagem que é conhecida por um nome abominável".

Este evento ocorreu no décimo sétimo dia de Hator, isto é, novembro, no décimo oitavo ano de reinado de Osíris. Ele viveu e reinou por um ciclo de vinte e oito períodos ou dias, porque ele era a lua, cujo ciclo completa-se a cada vinte e oito dias.

Quando Isis foi sabedora dos acontecimentos fatídicos, cortou uma mecha de seu cabelo e vestiu roupas de luto e vagou por todos os lugares, chorando e procurando pelo barril. Foi seu cachorro Anúbis, que era filho de Néftis e Osíris, que levou-a até o lugar onde o caixão tinha parado na praia, no país de Biblos. Ele havia ficado perto 
de uma moita de urzes, que cresceram tanto com sua presença, que tornou-se uma árvore que envolveu o barril. O rei daquele país mandou cortar a tal árvore e de seu tronco fez uma viga para a cumeeira de seu palácio, sem sequer imaginar que o mesmo continha o barril.

Isis para reaver seu marido, fez amizade com as damas de companhia da rainha daquele país e acabou como enfermeira do príncipe. Isis criou o menino dando-lhe o dedo ao invés de seu peito para mamar.

Os nomes do rei e da rainha são: Malec e Astarte, ou Istar. Bem sugestivo, pois nos faz ver que Isis teve que recuperar o corpo de Osíris de sua predecessora da Arábia.

Acabou tendo que revelar-se para a rainha e implorou pelo tronco da árvore que continha o corpo de Osíris. Isis retirou o barril da árvore e levou-o consigo em sua barcaça de volta para casa. Ao chegar, escondeu o caixão e foi procurar seu filho Hórus, para ajudá-la a trazer Osíris de volta à vida.

Seth que havia saído para caçar com seus cachorros, encontra o barril. Abriu-o e cor-tou o corpo de Osíris em catorze pedaços espalhando-os. Aqui temos a fragmentação, os catorze pedaços que obviamente referem-se aos catorze dias da lua.

Isis soube do ocorrido e saiu à procura das partes do corpo. Viajou para longe em sua barcaça e onde quer que achasse uma das partes fazia um santuário naquele lugar. Conseguiu reunir treze das peças unindo-as por mágica, mas faltava o falo. Então fez uma imagem desta parte e "consagrou o falo”, em honra do qual os egípcios ainda hoje conservam uma festa chamada de "Faloforia", que significa "carregar o falo".

Isis concebeu por meio dessa imagem e gerou uma criança, o Hórus-mais-jovem.

Osíris surgiu do submundo e apareceu para o Hórus-mais-velho. Treinou-o então para vingar-se de Seth. A luta foi longa, mas finalmente Hórus trouxe Seth amarrado para sua mãe.

Cortesia:- ACADEMIA DE CIENCIAS OCULTAS

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

http://youtu.be/nKB3LeNdVLQ

A Igreja Católica Libera e a Maçonaria

http://www.youtube.com/v/nKB3LeNdVLQ?autohide=1&version=3&attribution_tag=3p49h6ANvMZ6pLFZ0EaKPA&autoplay=1&showinfo=1&feature=share&autohide=1

Igreja Católica Liberal e a Maçonaria

Igreja Católica Liberal e a Maçonaria


http://youtu.be/nKB3LeNdVLQ