domingo, 3 de maio de 2020

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quarta-feira, 25 de março de 2020

LIMPEZA PSÍQUICA

O que é limpeza psíquica?

A limpeza psíquica consiste em irradiações, vibrações espirituais que estabelecem uma conexão entre o ser humano e espíritos de elevado grau de evolução, denominados de Astral Superior, de modo a promover o fortalecimento espiritual do indivíduo para o enfrentamento das lutas diárias da vida.
Pensamentos são vibrações do espírito e, portanto, irradiações. Quando se pensa em determinado lugar, essas vibrações são direcionadas a esse local. O mesmo ocorre quando se mentaliza alguém. Nesse sentido, a concentração no significado das palavras que compõem as irradiações é de extrema importância para que a conexão com os espíritos do Astral Superior ocorra.
A limpeza psíquica é, portanto, como um breve intervalo no cotidiano, ajudando o indivíduo a recuperar a vitalidade e, assim, continuar o seu viver com mais energia, para enfrentar as dificuldades e buscar seus objetivos.

Qual a finalidade da limpeza psíquica?

O ser humano está em constante pressão, pois a vida, de maneira geral, é muito competitiva. Os impasses do dia a dia sugam sua energia vital. As frustrações internas, os abalos sofridos com perdas de toda natureza, a pressão para cumprir deveres e atender expectativas pessoais e coletivas, tudo abala o espírito e, consequentemente, reflete no corpo físico.
Esse desgaste deixa o espírito sujeito a depressões, abatimentos morais e outros males emocionais, abrindo espaço para negatividades. Logo, é preciso repor essa energia vital. Mas, para isso, é preciso romper com a camada de pensamentos negativos que ser forma na atmosfera fluídica da Terra. É justamente essa a finalidade da limpeza psíquica.
A limpeza do ambiente proporcionada por essa prática também tem o objetivo de arrebatar para fora da atmosfera fluídica da Terra os espíritos desencarnados que nela vagueiam.

Veja as irradiações

Como fazer a limpeza psíquica?

O Racionalismo Cristão recomenda a todos a prática diária da limpeza psíquica, seja nas reuniões públicas ou em seus lares. Para isso, devem reunir-se diariamente às 7 horas da manhã e às 8 horas da noite, ou em horas próximas, conforme a rotina individual. A limpeza psíquica não deve, portanto, ser feita em qualquer ambiente, pois se presume que em casa haja maior privacidade do que na rua ou no trabalho.
Quando a limpeza psíquica é feita em conjunto, um dos participantes faz as irradiações em voz alta e os demais o acompanham mentalmente. Quando a pessoa estiver só, as irradiações podem ser feitas em silêncio, por viva voz, ou acompanhadas por meio da rádio A Razão. Os que não puderem irradiar em conjunto podem fazê-lo individualmente, de preferência em local isolado e nas horas mencionadas.
Veja as irradiações comentadas

Reflexão

É importante que antes das irradiações a pessoa reserve alguns minutos para autorreflexão, analisando os fatos que ocorreram no dia a dia e procurando se desligar de tudo ao seu redor, com o objetivo de obter a mais perfeita concentração, de modo a facilitar sua religação às dimensões elevadas da espiritualidade.
https://youtu.be/o_-TM66yE48

domingo, 16 de fevereiro de 2020

A CONFUSÃO MENTAL: CRENÇA E APEGO AO EGO.

OS VÉUS DO EGO

Primeiro, concebemos o “eu” e nos apegamos a ele.
Depois concebemos o “meu” e nos apegamos ao mundo material.
Como água cativa na roda do moinho, giramos em círculos, impotentes.
Presto homenagem à compaixão que envolve todos os seres.
CHANDRAKIRTI
download (3)A confusão mental é um véu que nos impede de ver claramente a realidade, obscurecendo a nossa compreensão da verdadeira natureza das coisas. Na prática, essa confusão nos incapacita de identificar o comportamento que nos permitiria encontrar a felicidade e evitar o sofrimento. Quando olhamos para fora, solidificamos o mundo, projetando nele atributos que de modo algum lhes são inerentes. Ao olhar para dentro, congelamos o fluxo de consciência quando concebemos um “eu” entronizado entre um passado que não existe mais e um futuro que ainda não existe. Acreditamos que vemos as coisas como elas são e quase nunca colocamos em dúvida essa opinião. Atribuímos qualidades às coisas e pessoas e acreditamos que são intrínsecas a elas, pensando “isto é bonito, isto é feio”, sem nos darmos conta de que a nossa mente confere esses atributos àquilo que percebemos.
Dividimos o mundo inteiro em “desejável” e “indesejável”; atribuímos permanência ao que é efêmero e vemos entidades independentes naquilo que é uma rede de relações que se transformam. Tendemos a isolar aspectos particulares de eventos, situações e pessoas, focalizando apenas essas particularidades. É assim que rotulamos os outros como “inimigos”, “bons”, “maus” e assim por diante, e consideramos essas atribuições permanentes. No entanto, se avaliarmos bem a realidade, essa complexidade se torna óbvia.
Se uma coisa fosse verdadeiramente bela e agradável, se essas qualidades de fato pertencessem a ela, nós a veríamos como desejável em todos os momentos e lugares. Mas existe algo neste mundo que seja considerado belo por todos? Como diz o verso budista: “Para aquele que ama, a bela mulher objeto de desejo; para o eremita, é uma tentação; para o lobo, uma boa refeição.” Da mesma forma, se um objeto fosse intrinsecamente repulsivo, todos teriam uma boa razão para evitá-lo. Mas tudo muda se reconhecermos que estamos apenas atribuindo essas qualidades às coisas e pessoas. Não há, em um belo objeto, nenhuma qualidade intrínseca que o torne benéfico para a mente, assim como também não há nada em um objeto feio que, por causa dessa qualidade, cause dano a ela.
pessimismo-otimismo-palmeirasDo mesmo modo, uma pessoa que hoje percebemos como inimiga com toda a certeza é, para outro, objeto de afeição, e poderemos um dia criar laços de amizade com esse mesmíssimo indivíduo. Reagimos como se as características fossem inseparáveis da pessoa e do objeto sobre os quais as depositamos. Assim, distanciamo-nos da realidade e somos arrastados pelo mecanismo de atração e repulsão, mantido em constante movimento por nossas projeções mentais. Nossos conceitos congelam as coisas em entidades artificiais, fazendo-nos perder nossa liberdade interior, do mesmo modo que a água perde sua fluidez quando se torna gelo.