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quarta-feira, 30 de julho de 2008
MENSAGENS
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-O estado mental e as ações morais de cada criatura respondem pelas suas legítimas conquistas, aquelas que se lhe incorporam inelutavelmente, à realidade interior.
Consoante o homem vive, assim desencarna, experimentando as presenças espirituais com as quais afina e que atrai, da mesma forma que os sentimentos cultivados se lhe transformam em amarras constritoras ou asas de liberação-.
Manoel Philomeno de Miranda (espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Painéis da Obsessão
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"O Espiritismo não é uma religião como as demais: é um método de viver!" André Luiz (espírito). Livro: Sol Nas Almas
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PERANTE AS FÓRMULAS SOCIAIS
Abolir o uso dispensável do luto e dos pêsames, por motivo de funerais, tanto quanto a participação em apadrinhamentos e cerimônias ritualísticas de qualquer natureza.
O espírita não se prende a exterioridades.
Nas visitas de confraternizações, suprimir protocolos ou etiquetas pretensiosas.
A confiança pede clima familiar.
Banir dos Templos Espíritas as cerimônias que, em nome da Doutrina, visem à consagração de esponsais ou nascimentos.
O Espiritismo não pode olvidar a simplicidade cristã que ele próprio revive.
Afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que assinalam a passagem do carnaval, inclusive as que se destaquem pelos excessos de gula, desregramento ou manifestações exteriores espetaculares.
A verdadeira alegria não foge da temperança.
Estudar previamente e com bastante critério as apresentações de pregadores ou médiuns, bem como as homenagens a companheiros e parentes encarnados e desencarnados, para não incorrermos na exaltação da vaidade e do orgulho ou ferir a modéstia e a humildade daqueles a quem prezamos.
A lisonja é veneno em forma verbal.
Proscrever o uso de distintivos e emblemas no movimento doutrinário.
Excessiva exterioridade, afastamento da simplicidade cristã.
Dispensar sempre as fórmulas sociais criadas ou mantidas por convencionalismos ou tradições que estanquem o progresso.
Toda complexidade atrasa o relógio da evolução.
“O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.” - Jesus.
(MARCOS, 2:27.)
André Luiz (espírito). Livro: Conduta Espírita.
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CONFORTO
Freqüentemente, as organizações religiosas e, mormente as espiritistas, na atualidade estão repletas de pessoas ansiosas por um conforto.
De fato, a elevada Doutrina dos Espíritos é a divina expressão do Consolador Prometido. Em suas atividades resplendem caminhos novos para o pensamento humano, cheios de profundas consolações para os dias mais duros.
No entanto, é imprescindível ponderar que não será justo querer alguém confortar-se, sem se dar ao trabalho necessário...
Muitos pedem amparo aos mensageiros do plano invisível; mas como recebê-lo, se chegaram ao cúmulo de abandonar-se ao sabor da ventania impetuosa que sopra, de rijo, nos resvaladouros dos caminhos?
Conforto espiritual não é como o pão do mundo, que passa, mecanicamente, de mão em mão, para saciar a fome do corpo, mas, sim, como o Sol, que é o mesmo para todos, penetrando, porém, somente nos lugares onde não se haja feito um reduto fechado para as sombras.
Os discípulos de Jesus podem referir-se às suas necessidades de conforto. Isso é natural. Todavia, antes disso, necessitam saber se estão servindo ao Mestre e seguindo-o . O Cristo nunca faltou às suas promessas. Seu reino divino se ergue sobre consolações imortais; mas, para atingi-lo, faz-se necessário seguir-lhe os passos e ninguém ignora qual foi o caminho de Jesus nas pedras deste mundo.
Emmanuel (espírito) / psicografia de Francisco Cândido Xavier
Livro: Caminho, Verdade e Vida
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O Espiritismo
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