A resposta branda desvia o furor, mas
a palavra dura suscita a ira.
Prov. 15:1
Ao ouvir alguém, veja o que vai responder, para não aumentar o furor, caso seja este o assunto. A vigilância na boca se traduz em paz no coração.
Falar é muito fácil para todas as criaturas, mas precisamos aprender a dizer com discernimento. O ouvido registra tudo endereçado a ele, provendo equilíbrio ou desorientando a alma.
Não seja motivo de discórdia nos seus caminhos. Oriente bem os seus companheiros, quando chamado para tal; se o ambiente dispensa a palavra, o silêncio constrói mais.
Lembre-se de que silêncio sem exemplo suscita a ira.
Veja o que vai declarar ante o seu irmão, se é isso que deve ouvir, somente boas intenções não confortam o sofredor. Para ser instrumento do Mestre, a vida pede unidade com Ele.
Ajuste a sua vida na vida de Jesus; se pretende ajudar, o muito falar não conserta ninguém. Coloque o desesperado de modo que ele mesmo entenda a si; a dependência aumenta o padecer; a ajuda externa é para dar tempo ao trabalho interno.
Toda resposta deve ser branda, todavia, se a necessidade pedir, apresente energia, sem esquecer o amor. Violência nas respostas pode acender grande revolta.
O sábio fala pouco, mas, apaga muita discórdia, por saber conversar com dignidade. Observemos essas fontes de luz, que sairemos saciados e trabalhando para a auto-iluminação.
A boca é, pois, um instrumento de elevação, se a disciplina atingiu os sentimentos. A cabeça é uma área de luz, se estamos fartos de instrução cristã. A escola é o mundo; o professor, o Cristo.
Não perca tempo, porque ele passa e demora a voltar com as mesmas ofertas.
Pense e procure sempre a verdade, que ela existe; pode demorar para o seu convívio e pode já estar procurando. Faça uso da prece com contentamento, que a vida lhe responderá com alegria. Procure Jesus com sinceridade, que Ele o ajudará a falar, na brandura da luz.
DO LIVRO: Gotas de Verdade
PELO ESPÍRITO: Carlos
PSICOGRAFIA: João Nunes Maia
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