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sábado, 15 de setembro de 2007
Você Pode!!!
Carregando nos próprios ombros as aflições que fustigam a Terra, o Senhor acreditou nas promessas de fidelidade que você lhe fez, enviando-lhe ao caminho aqueles irmãos necessitados de mais amor.
Chegam eles de todas as procedências...
É a esposa fatigada esperando carinho; é o companheiro abatido implorando, em silêncio, esperança e consolo.
De outras vezes, é o filho desorientado suplicando compreensão ou o parente, na hora difícil, aguardando braços fraternos.
Agora é o amigo tranviado, esmolando compaixão e ternura, depois, talvez, será o vizinho atormentado em problemas esfogueantes, pedindo bondade e cooperação.
Isso acontece, porquanto você pode compartilhar com Ele a tarefa do auxílio.
Não desdenhe, desse modo, apoiar o bem.
Acendamos a luz, onde as trevas se adensem; articulemos tolerância, ao pé da agressividade; envolvamos as farpas da cólera em algodão de brandura; conduzamos a paz por fonte viva sobre a discórdia, toda vez que a discórdia se faça incêndio destruidor...
Deixe que Ele, o Mestre, se revele por sua palavra e por suas mãos. Não impeça a divina presença, através de seu passo, no amparo às humanas dores.
E, nessa estrada bendita, depois da luta cotidiana, sentirá você no imo da própria alma, o sol da alegria perfeita repetindo, de coração erguido à verdadeira felicidade.
- Obrigado Jesus, porque na força de Tua bênção, consegui esquecer-me, procurando servir.
ANDRÉ LUIZ
(Do livro Ideal Espírita, cap. 07, F.C.X., edição CEC)
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A Calúnia
A todos quantos te ferem e caluniam, abraçarás com o mesmo amor, mesmo que para isso, tenhas que sofrer e chorar.
A calúnia é fúria que destrói, ao contato com a vingança surgida quase sempre a derrota é fatal.
Relaciona os quadros da própria vida, e verás, que para aparar a fúria do mar revolto só a obediência e a submissão de blocos rústicos de pedra, podem nos dizer em silencio, quantos golpes são capazes de aceitar para que o mal não atinja proporções vastas.
Quando alguém te fale da ferocidade do mundo, lembra sempre meu filho, que ninguém expressa o que não sente.
Emudece ante o desequilíbrio de teu irmão, para que não venhas a agravar-lhe a própria culpa.
Toda manifestação de paz nascida de uma conduta sadia cultivada na perseverança do bem, poderá ser apresentada ao que manifesta revolta, com humildade sincera e pura dos que amam a Deus, reconhecendo suas faltas. Do contrário, todo revide de superioridade, alegando ausência de pecado, poderá ser queda total para aquele que a apresenta.
Todos nós carregamos do passado, a falta de dever perante a lei, e ele nos reclama reparação, sem exceção de culpa.
Desta forma, meu filho, que a piedade te guie os passos nesta caminhada longa da vida, lembrando -te sempre do dever que tens de amparar a quem quer que te procure, para que, o dia em que surja de improviso o caluniador gratuito de tuas ações jamais tenhas do que te envergonhar perante o Pai, e possas abraçá-lo com verdadeiro amor. Isto é, reconhecendo nele um irmão ignorante da vida eterna, que se deixou levar pela invigilância, sintas em ti, o verdadeiro perdão, a fim de podê-lo auxiliar com a tua presença de paz, disposto a servi-lo naquilo que o Pai determinar.
Perseverar na fé e na esperança de que o Senhor te guiara aqui ou no além, toda vez que te disponhas a servi-lo com amor.
Mensagem recebida em 03/11/69 espírito Bezerra de Menezes no C.E. Paz, Amor e Caridade
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