Frederico G. Costa
As mocidades espíritas tornam-se cada vez mais importantes na Seara do Mestre. Quando questionamos aos freqüentadores de um centro espírita se eles chegaram a ele pela dor ou pelo amor, a resposta e quase unânime: pela dor! Concordo que isso seja reflexo de uma doutrina recente na história da humanidade, mas os centros espíritas não podem esperar sempre por freqüentadores que venham pelo sofrimento moral, físico ou espiritual. Eles também podem optar por ações preventivas que garante equilíbrio entre trabalhadores e assistidos, fornecendo à casa voluntários aptos e com muita força de vontade de colaborar.
... Uma ação que pode ser tomado pelos dirigentes para garantir ao centro espírita pessoas que já tenham despertado para o ideal da caridade, é a criação de mocidades. Mocidades ativas, participantes e com o apoio e incentivo da sua casa de oração.
Eu poderia estar apresenta do inúmeros argumentos para validar a presença da mocidade dentro de um centro, mas não podemos nos esquecer que uma mocidade guarnece a família e fornece aos jovens subsídios para protegerem-se de males que estão de fácil acesso a todos
(...) Mas o leitor amigo deve estar imaginando: como reunir jovens para um centro espírita e como fazer para estes não criarem problemas? Afinal jovem é jovem em qualquer lugar! E mais: para que “meu” centro precisa de uma mocidade?
Esses são realmente os pensamentos da maioria, mas quando o centro resolve abraçar esse investimento em seu futuro, a mocidade rende trabalhos grandiosos na Seara do Mestre. Vamos começar a analisar como os jovens podem ajudar. Uma vez que a maioria das pessoas chegam ao Espiritismo pela dor, o processo para que essa atinja o equilíbrio e assuma tarefas dentro da casa é razoavelmente longo; sem falar no tempo de escola de desenvolvimento mediúnico. Contudo, com uma mocidade, todos estariam sempre em estudo evitando darem cabeçadas na vida. E ao invés de procurarem uma casa de oração somente para aliviar suas dores, os jovens serão agentes multiplicadores na sociedade, que formarão uma família já dentro da conduta espírita. Com uma disponibilidade de horário totalmente diferente dos outros trabalhadores do centro, que normalmente são casados, possuem família e que participam durante as noites da semana, os jovens podem ser uma extensão dessas atividades nos fins de semana, criando assim grupos de estudos onde há a possibilidade de ampliar seu conhecimento na Doutrina Espírita e no comportamento social e familiar.
Ao invés de um jovem rebelde , sem rumo, teremos ajudado a construir uma personalidade voltada à reflexão e à compressão do mundo em que vivemos.
Fonte: Revista Cristã de Espiritismo, n.06.
As mocidades espíritas tornam-se cada vez mais importantes na Seara do Mestre. Quando questionamos aos freqüentadores de um centro espírita se eles chegaram a ele pela dor ou pelo amor, a resposta e quase unânime: pela dor! Concordo que isso seja reflexo de uma doutrina recente na história da humanidade, mas os centros espíritas não podem esperar sempre por freqüentadores que venham pelo sofrimento moral, físico ou espiritual. Eles também podem optar por ações preventivas que garante equilíbrio entre trabalhadores e assistidos, fornecendo à casa voluntários aptos e com muita força de vontade de colaborar.
... Uma ação que pode ser tomado pelos dirigentes para garantir ao centro espírita pessoas que já tenham despertado para o ideal da caridade, é a criação de mocidades. Mocidades ativas, participantes e com o apoio e incentivo da sua casa de oração.
Eu poderia estar apresenta do inúmeros argumentos para validar a presença da mocidade dentro de um centro, mas não podemos nos esquecer que uma mocidade guarnece a família e fornece aos jovens subsídios para protegerem-se de males que estão de fácil acesso a todos
(...) Mas o leitor amigo deve estar imaginando: como reunir jovens para um centro espírita e como fazer para estes não criarem problemas? Afinal jovem é jovem em qualquer lugar! E mais: para que “meu” centro precisa de uma mocidade?
Esses são realmente os pensamentos da maioria, mas quando o centro resolve abraçar esse investimento em seu futuro, a mocidade rende trabalhos grandiosos na Seara do Mestre. Vamos começar a analisar como os jovens podem ajudar. Uma vez que a maioria das pessoas chegam ao Espiritismo pela dor, o processo para que essa atinja o equilíbrio e assuma tarefas dentro da casa é razoavelmente longo; sem falar no tempo de escola de desenvolvimento mediúnico. Contudo, com uma mocidade, todos estariam sempre em estudo evitando darem cabeçadas na vida. E ao invés de procurarem uma casa de oração somente para aliviar suas dores, os jovens serão agentes multiplicadores na sociedade, que formarão uma família já dentro da conduta espírita. Com uma disponibilidade de horário totalmente diferente dos outros trabalhadores do centro, que normalmente são casados, possuem família e que participam durante as noites da semana, os jovens podem ser uma extensão dessas atividades nos fins de semana, criando assim grupos de estudos onde há a possibilidade de ampliar seu conhecimento na Doutrina Espírita e no comportamento social e familiar.
Ao invés de um jovem rebelde , sem rumo, teremos ajudado a construir uma personalidade voltada à reflexão e à compressão do mundo em que vivemos.
Fonte: Revista Cristã de Espiritismo, n.06.
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